Acordei!
O sol que atravessa as imensas janelas do meu quarto faz-me lembrar que hoje te espero.
Levanto-me, sentindo-me tão radiante quanto o sol que entra no meu quarto.
Penteio o meu cabelo castanho. Abro o meu guarda-vestidos. Sei que vais gostar que vista aquele vestido branco.
Desço as imensas escadas do meu palácio. Na mesa, já me espera um imenso banquete que devoro com subtileza. O anúncio da tua chegada dá-me fome!
Subo outra vez para o meu quarto. Hoje quero ficar aqui á tua espera.
Vou á janela. Olho para o relógio.
Será que o teu cavalo branco é ágil para conseguir atravessar o pequeno riacho que nos separa?
Olho-me ao espelho. Imagino-me nos teus braços. Fico cada vez mais ansiosa.
Olho para o relógio. Vou á janela. Não deslumbro a tua silhueta montada num cavalo.
Batem á porta do meu quarto. O coração dispara. Dirijo-me á porta com o sorriso que me acompanhou durante todo o dia. É alguém que me informa que a aula de piano está quase a começar. Hoje não me apetece. Hoje quero ficar aqui, no meu quarto, á tua espera.
Desço as escadas, contrariada. Ouço um “que bonita está hoje”. Agradeço. Sento-me ao piano e começo a tocar. Cada nota que ouço sabe-me a ti. Termino a aula. Continuo ansiosa com a tua chegada.
Vou para o jardim. Imagino como reagirei quando te vir. Talvez entre os abraços possa te dar um beijo…escondido.
Olho para o relógio. São horas de jantar. Volto para dentro do palácio. Sento-me à mesa. Imaginara estar aqui sentada contigo. Como devagar. Talvez venhas a tempo da sobremesa.
Termino a sobremesa. Não quero ficar no salão a ser entretida pelo bobo. Hoje quero-te esperar no quarto.
Vou á janela. Está escuro. E nem o luar que te guia até ao meu palácio é gracioso para me deixar ver-te. Sorrio num nervosismo só. Deves estar mesmo prestes a chegar.
Ajeito o vestido. Penso em trocá-lo por apresentar sinais de um dia inquietante. Não o troco.
Começo a ler um livro. Levanto-me. Ouço uma agitação com cheiro a ti. São as criadas que se recolhem para os quartos.
Sinto-me cansada. Olho para o relógio. Sinto-me vencida por ele.
Dispo o vestido branco. Visto a camisa de dormir. Ainda podes chegar.
Deambulo pelo quarto. Penso em ti. Sou derrubada pelo tempo para a cama.
Fecho os olhos. Cai uma lágrima. Ouço um “Boa noite Princesa”. Sorriu.
Amanhã cá te espero, outra vez.
Não me canso de esperar. Há-de chegar o final feliz.
O sol que atravessa as imensas janelas do meu quarto faz-me lembrar que hoje te espero.
Levanto-me, sentindo-me tão radiante quanto o sol que entra no meu quarto.
Penteio o meu cabelo castanho. Abro o meu guarda-vestidos. Sei que vais gostar que vista aquele vestido branco.
Desço as imensas escadas do meu palácio. Na mesa, já me espera um imenso banquete que devoro com subtileza. O anúncio da tua chegada dá-me fome!
Subo outra vez para o meu quarto. Hoje quero ficar aqui á tua espera.
Vou á janela. Olho para o relógio.
Será que o teu cavalo branco é ágil para conseguir atravessar o pequeno riacho que nos separa?
Olho-me ao espelho. Imagino-me nos teus braços. Fico cada vez mais ansiosa.
Olho para o relógio. Vou á janela. Não deslumbro a tua silhueta montada num cavalo.
Batem á porta do meu quarto. O coração dispara. Dirijo-me á porta com o sorriso que me acompanhou durante todo o dia. É alguém que me informa que a aula de piano está quase a começar. Hoje não me apetece. Hoje quero ficar aqui, no meu quarto, á tua espera.
Desço as escadas, contrariada. Ouço um “que bonita está hoje”. Agradeço. Sento-me ao piano e começo a tocar. Cada nota que ouço sabe-me a ti. Termino a aula. Continuo ansiosa com a tua chegada.
Vou para o jardim. Imagino como reagirei quando te vir. Talvez entre os abraços possa te dar um beijo…escondido.
Olho para o relógio. São horas de jantar. Volto para dentro do palácio. Sento-me à mesa. Imaginara estar aqui sentada contigo. Como devagar. Talvez venhas a tempo da sobremesa.
Termino a sobremesa. Não quero ficar no salão a ser entretida pelo bobo. Hoje quero-te esperar no quarto.
Vou á janela. Está escuro. E nem o luar que te guia até ao meu palácio é gracioso para me deixar ver-te. Sorrio num nervosismo só. Deves estar mesmo prestes a chegar.
Ajeito o vestido. Penso em trocá-lo por apresentar sinais de um dia inquietante. Não o troco.
Começo a ler um livro. Levanto-me. Ouço uma agitação com cheiro a ti. São as criadas que se recolhem para os quartos.
Sinto-me cansada. Olho para o relógio. Sinto-me vencida por ele.
Dispo o vestido branco. Visto a camisa de dormir. Ainda podes chegar.
Deambulo pelo quarto. Penso em ti. Sou derrubada pelo tempo para a cama.
Fecho os olhos. Cai uma lágrima. Ouço um “Boa noite Princesa”. Sorriu.
Amanhã cá te espero, outra vez.
Não me canso de esperar. Há-de chegar o final feliz.
Mónica
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