Os últimos tempos têm sido mentalmente agitados... Umas "curiosidades" por deslindar e outros assuntos que fazem pensar (e muito!). A verdade é que cada vez mais chego à conclusão que muito pouca coisa deste ano tem valido a pena, espero que acabe depressa e que ciclo se renove, para melhor...
Olhando para trás vejo que, apenas, recuperando algumas coisas que perdi este ano e com (as pouquissimas) que conquistei, hoje estaria aqui a dizer que era feliz, mas pronto nem tudo é como queremos.
Ontem fui a um casamento (curiosidade: fiquei com o bouquet da noiva, mas não tenho qualquer perspectiva de casamento no horizonte) e alguém leu o seguinte texto de Luis Marta, muito giro.
"Numa floresta de mil árvores, encontro-te aninhada no topo da mais alta. Num sono profundo, com o Sol a espelhar o seu brilho no teu rosto, deixas escapar algumas palavras bonitas 'Só há um remédio para o Amor: amar mais, descobrirmo-nos e completarmo-nos com o outro, enlouquecer de desejo e depois amar ainda mais'.
Não sou capaz de te acordar. Ao invés disso, contemplo-te até se fazer noite, e o Sol dar lugar à Lua.
Hipnotizado pelo teu encanto, acabo por adormecer a teu lado. Mergulhado nos meus sonhos, deixo também escapar umas palavras 'Serei feliz, ao morrer, se tiver vivido uma vida completa, vivida com paixão, com a mesma paixão do primeiro abraço que trocámos'.
Despertas com as minhas palavras. Não és capaz de me acordar. Ao invés disso, contemplas-me até se fazer dia, e a Lua dar lugar ao Sol".
Cláudia
domingo, setembro 23, 2007
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