Amigos,
Este é um período de férias, como tal quero desejar a todos Boas viagens e muito divertimento nas respectivas férias, aqui fica esta música como banda sonora das noites mais quentes.
Cláudia
terça-feira, julho 31, 2007
quinta-feira, julho 26, 2007
Música de Verão :P
Porque esta é a verdadeira música de Verão... animada, ritmada e sem jeitinho nenhum...lolol
Cláudia
Cláudia
segunda-feira, julho 23, 2007
'O que significa amar verdadeiramente alguem?
Tempos houve na minha vida em que eu pensei que conhecia a resposta: significava que eu gostava mais do John que de mim propria e que iriamos passar o resto das nossas vidas juntos. Nao seria preciso muito. Em certa ocasiao ele disse-me que a chave da felicidade era ter sonhos concretizaveis, e que os dele nao tinham nada de extraordinario....
...independentemente do rumo que as nossas vidas levassem, eu era capaz de me imaginar deitada ao lado dele na cama, ao fim do dia, abracado a ele, enquanto riamos e conversavamos, entregues nos bracos um do outro. Nao parece muito improvavel, pois nao? Quando duas pessoas se amam? Era tambem assim que eu pensava. E, apesar de uma parte de mim continuar a desejar acreditar que e'possivel, sei que isso nao vai acontecer. Quando eu me tornar a ir embora daqui,sera' pra nunca mais voltar.'
Ha'coisas que sao incompreensiveis...!
Ha'vezes que precisamos de fazer o oposto daquilo que desejamos...
Ha' vezes que nunca conseguimos deixar de o desejar...
Ha' vezes que pensamos que a distancia é o problema e a resolucao ao mesmo tempo...Mas mesmo assim...continuamos a remar contra o impossivel!
Ps- Já tinha postado este texto no hi5...mas hoje apeteceu-me...outra vez!
Mónica
Tempos houve na minha vida em que eu pensei que conhecia a resposta: significava que eu gostava mais do John que de mim propria e que iriamos passar o resto das nossas vidas juntos. Nao seria preciso muito. Em certa ocasiao ele disse-me que a chave da felicidade era ter sonhos concretizaveis, e que os dele nao tinham nada de extraordinario....
...independentemente do rumo que as nossas vidas levassem, eu era capaz de me imaginar deitada ao lado dele na cama, ao fim do dia, abracado a ele, enquanto riamos e conversavamos, entregues nos bracos um do outro. Nao parece muito improvavel, pois nao? Quando duas pessoas se amam? Era tambem assim que eu pensava. E, apesar de uma parte de mim continuar a desejar acreditar que e'possivel, sei que isso nao vai acontecer. Quando eu me tornar a ir embora daqui,sera' pra nunca mais voltar.'
Ha'coisas que sao incompreensiveis...!
Ha'vezes que precisamos de fazer o oposto daquilo que desejamos...
Ha' vezes que nunca conseguimos deixar de o desejar...
Ha' vezes que pensamos que a distancia é o problema e a resolucao ao mesmo tempo...Mas mesmo assim...continuamos a remar contra o impossivel!
Ps- Já tinha postado este texto no hi5...mas hoje apeteceu-me...outra vez!
Mónica
domingo, julho 22, 2007
Horóscopo semanal
Aqui ficam as previsões amorosas signo a signo para esta semana:
Carneiro – A vida familiar e o convívio com os amigos vão adquirir novos contornos durante um certo tempo. Mais disponível para os outros, estes vão saber retribuir com igual carinho e afecto.
Touro – Os assuntos relativos ao lar e à vida familiar vão estar na ordem da semana. Muito provavelmente vai sentir mais vontade de estar em casa a conviver com a sua família. Vai estar mais disponível, internamente, para dar atenção aquelas pequenas coisas que precisa de resolver relativamente à sua casa. Semana muito romântica e sentimental.
Gémeos – Vai sentir vontade de se libertar mais e de experimentar novas coisas. Fugir da rotina e das responsabilidades do dia-a-dia vão ser uma necessidade muito presente durante esta fase. Esta semana promete ser muito harmónica.
Caranguejo – Procure não se isola demasiado e encontre dentro de si mesmo respostas e soluções para os seus problemas, tem de ser mais confiante. Aproveite esta fase para reflectir e compreender melhor o mundo que o rodeia. Boa altura para iniciar uma psicanálise.
Leão – Confusões e mal entendidos podem pautar a sua relação amorosa durante esta semana. Tenha calma para não deitar tudo a perder. Se a sua relação for pouco firme e estável, então durante esta semana pode se dar alguma ruptura. Procure falar sobre o que sente e o incomoda na sua relação, mas controle a agressividade pois nesta fase vai sentir-se mais nervoso e impulsivo.
Virgem – Nada surpreenderia que durante esta semana se dissesse que o seu grande amor é você mesmo porque vai estar muito introspectivo em busca de respostas, no entanto não é uma boa fase para as obter. Atenção que é importante saber gerir o seu tempo e as suas prioridades, nunca se esqueça que há pessoas que precisam de si e que contam consigo. Semana algo instável.
Balança – Não parece que vá aceitar as exigências que o se lhe possa fazer durante esta semana. É possível que o seu sentimento de liberdade e autonomia estejam mais acentuados. Bom momento para alterações profundas, tenha calma e pondere.
Escorpião – Procure não ser tão rígido e não ser tão exigente com os seus. Tente ser paciente pois a semana que se avizinha não é fácil. No entanto esta fase tende a ser passageira. Durante este período é recomendável sair e procurar divertir-se para não dar por si a repensar sobre pequenos aborrecimentos.
Sagitário – Mais idealista e sonhador, esta é uma fase em que podem ocorrer ilusões no campo amoroso, tenha cuidado para não se deixar enganar por pessoas que se podem aproveitar de si para tirar vantagens pessoais.
Capricórnio – Aconselha-se alguma paciência acrescida com os que o rodeiam. Embora possam ocorrer alguns dissabores, a sua capacidade de resolver problemas, principalmente do foro íntimo e pessoal vai estar em alta.
Aquário – Regra geral você tende a ser mais analítico e racional na sua vida amorosa, do que sensível e dado a romantismos. No entanto esta semana uma surpresa pode surgir. Uma pessoa de grande sensibilidade tende a aparecer na sua vida e a dar uma volta nas suas emoções. Não receie, pois esta aproximação tende a ser bastante positiva e a presenteá-lo com novas experiências.
Peixes – Bom momento para fazer uma pequena viagem e fazer novos conhecimentos. Vai sentir uma maior abertura para com os outros e uma tendência para estabelecer conversa com pessoas que até à data não lhe despertavam interesse. Vai sentir uma energia invulgar quer mentalmente quer fisicamente. O seu impulso sexual vai estar em alta.
Carneiro – A vida familiar e o convívio com os amigos vão adquirir novos contornos durante um certo tempo. Mais disponível para os outros, estes vão saber retribuir com igual carinho e afecto.
Touro – Os assuntos relativos ao lar e à vida familiar vão estar na ordem da semana. Muito provavelmente vai sentir mais vontade de estar em casa a conviver com a sua família. Vai estar mais disponível, internamente, para dar atenção aquelas pequenas coisas que precisa de resolver relativamente à sua casa. Semana muito romântica e sentimental.
Gémeos – Vai sentir vontade de se libertar mais e de experimentar novas coisas. Fugir da rotina e das responsabilidades do dia-a-dia vão ser uma necessidade muito presente durante esta fase. Esta semana promete ser muito harmónica.
Caranguejo – Procure não se isola demasiado e encontre dentro de si mesmo respostas e soluções para os seus problemas, tem de ser mais confiante. Aproveite esta fase para reflectir e compreender melhor o mundo que o rodeia. Boa altura para iniciar uma psicanálise.
Leão – Confusões e mal entendidos podem pautar a sua relação amorosa durante esta semana. Tenha calma para não deitar tudo a perder. Se a sua relação for pouco firme e estável, então durante esta semana pode se dar alguma ruptura. Procure falar sobre o que sente e o incomoda na sua relação, mas controle a agressividade pois nesta fase vai sentir-se mais nervoso e impulsivo.
Virgem – Nada surpreenderia que durante esta semana se dissesse que o seu grande amor é você mesmo porque vai estar muito introspectivo em busca de respostas, no entanto não é uma boa fase para as obter. Atenção que é importante saber gerir o seu tempo e as suas prioridades, nunca se esqueça que há pessoas que precisam de si e que contam consigo. Semana algo instável.
Balança – Não parece que vá aceitar as exigências que o se lhe possa fazer durante esta semana. É possível que o seu sentimento de liberdade e autonomia estejam mais acentuados. Bom momento para alterações profundas, tenha calma e pondere.
Escorpião – Procure não ser tão rígido e não ser tão exigente com os seus. Tente ser paciente pois a semana que se avizinha não é fácil. No entanto esta fase tende a ser passageira. Durante este período é recomendável sair e procurar divertir-se para não dar por si a repensar sobre pequenos aborrecimentos.
Sagitário – Mais idealista e sonhador, esta é uma fase em que podem ocorrer ilusões no campo amoroso, tenha cuidado para não se deixar enganar por pessoas que se podem aproveitar de si para tirar vantagens pessoais.
Capricórnio – Aconselha-se alguma paciência acrescida com os que o rodeiam. Embora possam ocorrer alguns dissabores, a sua capacidade de resolver problemas, principalmente do foro íntimo e pessoal vai estar em alta.
Aquário – Regra geral você tende a ser mais analítico e racional na sua vida amorosa, do que sensível e dado a romantismos. No entanto esta semana uma surpresa pode surgir. Uma pessoa de grande sensibilidade tende a aparecer na sua vida e a dar uma volta nas suas emoções. Não receie, pois esta aproximação tende a ser bastante positiva e a presenteá-lo com novas experiências.
Peixes – Bom momento para fazer uma pequena viagem e fazer novos conhecimentos. Vai sentir uma maior abertura para com os outros e uma tendência para estabelecer conversa com pessoas que até à data não lhe despertavam interesse. Vai sentir uma energia invulgar quer mentalmente quer fisicamente. O seu impulso sexual vai estar em alta.
City of Angels - "Iris" Goo Goo Dolls
Antigaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...
Revi o filme recentemente: excelente filme, grande estória e óptima música!
Cláudia
Revi o filme recentemente: excelente filme, grande estória e óptima música!
Cláudia
quarta-feira, julho 18, 2007
O ideal da amizade
"A camaradagem, o companheirismo, às vezes, parecem amizade. Os interesses comuns por vezes criam situações humanas que são semelhantes à amizade. E as pessoas também fogem da solidão, entrando em todo o tipo de intimidades de que, a maior parte das vezes, se arrependem, mas durante algum tempo podem estar convencidas de que essa intimidade é uma espécie de amizade. Naturalmente, nesses casos não se trata de verdadeira amizade. Uma pessoa imagina que a amizade é um serviço. O amigo, assim como o namorado, não espera recompensa pelos seus sentimentos. Não quer contrapartidas, não considera a pessoa que escolheu para ser seu amigo como uma criatura irreal, conhece os seus defeitos e assim o aceita, com todas as suas consequências. Isso seria o ideal. E na verdade, vale a pena viver, ser homem, sem esse ideal?
E se um amigo falha, porque não é um verdadeiro amigo, podemos acusá-lo, culpando o seu carácter, a sua fraqueza? Quanto vale aquela amizade, em que só amamos o outro pela sua virtude, fidelidade e perseverança? Quanto vale qualquer afecto que espera recompensa? Não seria nosso dever aceitar o amigo infiel da mesma maneira que o amigo abnegado e fiel? Não seria isso o verdadeiro conteúdo de todas as relações humanas, esse altruísmo que não quer nada e não espera nada, absolutamente nada do outro? E quanto mais dá, menos espera em troca? E se entrega ao outro toda a confiança de uma juventude, toda a abnegação da idade viril e finalmente oferece a coisa mais preciosa que um ser humano pode proporcionar a outro ser humano, a sua confiança absoluta, cega e apaixonada, e depois se vê confrontado com o facto de o outro ser infiel e vil, tem direito de se ofender, de exigir vingança? E se se ofende e grita por vingança, era realmente amigo, o traído e abandonado? "
Sándor Márai, in 'As Velas Ardem Até ao Fim'
Gostei deste texto! Partilho muitas das suas afirmações e resolvi partilhá-lo... Para reflectir...
Cláudia
E se um amigo falha, porque não é um verdadeiro amigo, podemos acusá-lo, culpando o seu carácter, a sua fraqueza? Quanto vale aquela amizade, em que só amamos o outro pela sua virtude, fidelidade e perseverança? Quanto vale qualquer afecto que espera recompensa? Não seria nosso dever aceitar o amigo infiel da mesma maneira que o amigo abnegado e fiel? Não seria isso o verdadeiro conteúdo de todas as relações humanas, esse altruísmo que não quer nada e não espera nada, absolutamente nada do outro? E quanto mais dá, menos espera em troca? E se entrega ao outro toda a confiança de uma juventude, toda a abnegação da idade viril e finalmente oferece a coisa mais preciosa que um ser humano pode proporcionar a outro ser humano, a sua confiança absoluta, cega e apaixonada, e depois se vê confrontado com o facto de o outro ser infiel e vil, tem direito de se ofender, de exigir vingança? E se se ofende e grita por vingança, era realmente amigo, o traído e abandonado? "
Sándor Márai, in 'As Velas Ardem Até ao Fim'
Gostei deste texto! Partilho muitas das suas afirmações e resolvi partilhá-lo... Para reflectir...
Cláudia
terça-feira, julho 17, 2007
Diferenças
Ninguém é totalmente correcto, nem totalmente errado
Ninguém é totalmente inteligente, nem totalmente burro
Ninguém é totalmente bonito, nem totalmente feio
Ninguém é totalmente alegre, nem totalmente triste
Ninguém é totalmente simpático, nem totalmente antipático
Ninguém é totalmente honesto, nem totalmente desonesto
Ninguém é totalmente carinhoso, nem totalmente bruto
Ninguém é totalmente feliz, nem totalmente infeliz
Ninguém é totalmente dono da razão, nem totalmente desprovido da mesma
Enfim... Ninguém é totalmente BOM ou totalmente MAU.
Costumamos generalizar (ou estereótipar) as pessoas, mas aquilo que nos torna iguais é também o que nos faz diferentes. Em todos nós existe uma parte boa (positiva) e uma parte má (negativa), mas o que fazemos com estas partes é o que nos diferencia. Ao longo da vida gerimos estes genes e moldamos a nossa personalidade. Aquilo em que nos transformamos, os nossos ideais e objectivos são o que nos torna "especiais".
Cláudia
Frase do dia: "As coisas que nós perdemos acabam sempre por voltar para nós, embora o possam fazer de forma inesperada..."
segunda-feira, julho 16, 2007
O principio do fim...
“Não sei bem como começou, mas senti sempre que algo do género iria acontecer!
O nome dela era Mariana, com o passar do tempo aproximámo-nos e começámos a partilhar as histórias que só se partilham em quem se confia; o dele era Duarte, um nome por quem ela muito suspirava; em pouco tempo soube quem ele era, pouco tempo passou também até eles começarem a namorar e ainda menos até terminarem. O tempo afastou-me da minha amiga e até hoje não sei o como e o porquê de terem acabado.
Pouco tempo depois comecei a aperceber-me melhor da presença dele: tinha uns olhos que não eram indiferentes a ninguém, o resto que conhecia não passava de rumores de outros, rumores esses muito pouco positivos.
De um momento para o outro, uma outra colega minha veio-me falar nele, também ela andava entusiasmada com a ideia de ter um relacionamento com o Duarte e assim foi, mas novamente durou pouco tempo (muito tempo depois vim a saber que ela não era a pessoa que ele esperava).
Novo compasso de tempo e muitas falhas na memória, sei que de um dia para o outro ele me veio falar a mim na net, sei que não respondi por tudo o que já sabia dele (e que não era pouco, nem bom) e sei que um dia apontou para mim na escola, afinal ele sabia quem eu era; novamente me veio falar na net e já não tive coragem para não responder, hoje penso se não seria melhor ter simplesmente ignorado (talvez não!); começámos a falar regularmente e a minha opinião mudou… mudou muito, não era de todo tudo aquilo que diziam dele.
Mudámos de ano lectivo e num dia em que nos encontramos e nos cumprimentamos na escola ele disse que ao ver-me tinha sentido algo diferente, não liguei (não quis ligar) àquelas palavras, mas ele mostrou-se mesmo interessado em mim! No entanto, a minha desconfiança falou mais alto (como fala quase sempre), porque todo aquele interesse, a forma repentina como ocorreu pareceu-me falso, mas houve muita coisa que não esqueci (como a carta e o cd que me deste e que ainda possuo). Do teu interesse, a deixarmo-nos de falar foi um pulo, como que do nada tudo mudou entre nós e com a mesma rapidez que nos afastámos, voltámos a falar um dia, muito mais tarde.
Apesar de a nossa relação se cingir à net, fiquei a saber que o teu interesse por mim tinha sido genuíno e que te afastaste por não aguentar apenas uma amizade e vi a nossa relação evoluir a olhos vistos (apesar de estares com uma pessoa) e conseguiste que confiasse em ti, tornaste-te um verdadeiro Amigo.
E assim continuámos mais uns meses, entretanto acabaste com a tua namorada, e num dia que já era muito especial para mim, conseguiste torná-lo ainda mais especial. Os carinhos, o momento, aquela noite ficaram gravados na minha memória, mas um medo veio perturbar-me, medo que soubeste acalmar quando me disseste que já não sentias nada pela tua ex. e continuámos.
No dia a seguir disseste-me que gostavas mesmo de mim e fiquei muito feliz, apesar de ainda não haver grandes definições quanto ao que éramos, como estávamos. Quando voltámos a estar juntos pela 1ª vez após aquela noite, uma imensa confusão invadia a minha cabeça, mas quando percebi que éramos namorados a confusão e o medo deram lugar a uma imensa felicidade, que partilhei com algumas das pessoas de quem mais gostava.
Mas a alegria durou pouco, toda a nossa relação permaneceu confusa, eram mais os dias em que andava mal, do que os que estava bem, muitas vezes não sabia de ti, no fundo não nos percebíamos, falávamos, tentávamos resolver os problemas, mas pouco tempo depois voltávamos ao mesmo, se calhar exigi demais de ti, para aquilo que poderias dar. O que já se anunciava aconteceu: acabámos! Num impulso terminámos tudo e muito do que foi dito magoou-me de uma forma que nunca vais conseguir imaginar, gostava de ti, gostava mesmo de ti. Sei que com tudo isto conheci em mim, um ser que desconhecia, alguém mais frágil do que pensava, não conseguia falar em ti sem chorar, mas apesar de tudo isto ainda tentei esclarecer algumas coisas entre nós, para depois, depois poder-me lembrar de ti sem incógnitas, mas não quiseste e assim fiz, não tornei a falar contigo.
Algum tempo depois foste tu que vieste falar comigo e a única coisa que percebi foi que ambos nos interpretámos mal, muitas vezes, dessa percepção em diante não faz sentido referir-me a um “nós” porque já não existe. Ainda te recordo e este texto é a prova disso, mas estou bem e posso dizer que já não gosto de ti e sabes porque? Porque me ensinaste que a indiferença cala a paixão e foi essa tua indiferença que me afastou e me permite dizer ACABOU!
Não guardo mágoa e espero que sejas feliz, mas toda esta nossa estória serve para provar que não sou diferente dos outros, que não controlo os meus sentimentos como pensava poder controlar e que fui mais uma que não resistiu ao teu jeito, à tua especial forma de ser.
Que tudo o que por ti sofri me tenha servido para crescer e que assim termine algo que nunca chegou verdadeiramente a começar.”
O nome dela era Mariana, com o passar do tempo aproximámo-nos e começámos a partilhar as histórias que só se partilham em quem se confia; o dele era Duarte, um nome por quem ela muito suspirava; em pouco tempo soube quem ele era, pouco tempo passou também até eles começarem a namorar e ainda menos até terminarem. O tempo afastou-me da minha amiga e até hoje não sei o como e o porquê de terem acabado.
Pouco tempo depois comecei a aperceber-me melhor da presença dele: tinha uns olhos que não eram indiferentes a ninguém, o resto que conhecia não passava de rumores de outros, rumores esses muito pouco positivos.
De um momento para o outro, uma outra colega minha veio-me falar nele, também ela andava entusiasmada com a ideia de ter um relacionamento com o Duarte e assim foi, mas novamente durou pouco tempo (muito tempo depois vim a saber que ela não era a pessoa que ele esperava).
Novo compasso de tempo e muitas falhas na memória, sei que de um dia para o outro ele me veio falar a mim na net, sei que não respondi por tudo o que já sabia dele (e que não era pouco, nem bom) e sei que um dia apontou para mim na escola, afinal ele sabia quem eu era; novamente me veio falar na net e já não tive coragem para não responder, hoje penso se não seria melhor ter simplesmente ignorado (talvez não!); começámos a falar regularmente e a minha opinião mudou… mudou muito, não era de todo tudo aquilo que diziam dele.
Mudámos de ano lectivo e num dia em que nos encontramos e nos cumprimentamos na escola ele disse que ao ver-me tinha sentido algo diferente, não liguei (não quis ligar) àquelas palavras, mas ele mostrou-se mesmo interessado em mim! No entanto, a minha desconfiança falou mais alto (como fala quase sempre), porque todo aquele interesse, a forma repentina como ocorreu pareceu-me falso, mas houve muita coisa que não esqueci (como a carta e o cd que me deste e que ainda possuo). Do teu interesse, a deixarmo-nos de falar foi um pulo, como que do nada tudo mudou entre nós e com a mesma rapidez que nos afastámos, voltámos a falar um dia, muito mais tarde.
Apesar de a nossa relação se cingir à net, fiquei a saber que o teu interesse por mim tinha sido genuíno e que te afastaste por não aguentar apenas uma amizade e vi a nossa relação evoluir a olhos vistos (apesar de estares com uma pessoa) e conseguiste que confiasse em ti, tornaste-te um verdadeiro Amigo.
E assim continuámos mais uns meses, entretanto acabaste com a tua namorada, e num dia que já era muito especial para mim, conseguiste torná-lo ainda mais especial. Os carinhos, o momento, aquela noite ficaram gravados na minha memória, mas um medo veio perturbar-me, medo que soubeste acalmar quando me disseste que já não sentias nada pela tua ex. e continuámos.
No dia a seguir disseste-me que gostavas mesmo de mim e fiquei muito feliz, apesar de ainda não haver grandes definições quanto ao que éramos, como estávamos. Quando voltámos a estar juntos pela 1ª vez após aquela noite, uma imensa confusão invadia a minha cabeça, mas quando percebi que éramos namorados a confusão e o medo deram lugar a uma imensa felicidade, que partilhei com algumas das pessoas de quem mais gostava.
Mas a alegria durou pouco, toda a nossa relação permaneceu confusa, eram mais os dias em que andava mal, do que os que estava bem, muitas vezes não sabia de ti, no fundo não nos percebíamos, falávamos, tentávamos resolver os problemas, mas pouco tempo depois voltávamos ao mesmo, se calhar exigi demais de ti, para aquilo que poderias dar. O que já se anunciava aconteceu: acabámos! Num impulso terminámos tudo e muito do que foi dito magoou-me de uma forma que nunca vais conseguir imaginar, gostava de ti, gostava mesmo de ti. Sei que com tudo isto conheci em mim, um ser que desconhecia, alguém mais frágil do que pensava, não conseguia falar em ti sem chorar, mas apesar de tudo isto ainda tentei esclarecer algumas coisas entre nós, para depois, depois poder-me lembrar de ti sem incógnitas, mas não quiseste e assim fiz, não tornei a falar contigo.
Algum tempo depois foste tu que vieste falar comigo e a única coisa que percebi foi que ambos nos interpretámos mal, muitas vezes, dessa percepção em diante não faz sentido referir-me a um “nós” porque já não existe. Ainda te recordo e este texto é a prova disso, mas estou bem e posso dizer que já não gosto de ti e sabes porque? Porque me ensinaste que a indiferença cala a paixão e foi essa tua indiferença que me afastou e me permite dizer ACABOU!
Não guardo mágoa e espero que sejas feliz, mas toda esta nossa estória serve para provar que não sou diferente dos outros, que não controlo os meus sentimentos como pensava poder controlar e que fui mais uma que não resistiu ao teu jeito, à tua especial forma de ser.
Que tudo o que por ti sofri me tenha servido para crescer e que assim termine algo que nunca chegou verdadeiramente a começar.”
Era minha intenção dar a esta estória uma moral, mas sinceramente acabei por baralhar os pensamentos e não me sairia com fluência aquilo que pretendia transmitir; deixo apenas a garantia que esta estória não ficou por aqui, não teve um fim e veio provar que tudo merece uma segunda (terceira, quarta oportunidades) desde que acreditemos e não desistemos... de nós ou dos outros. Esta máxima não é válida apenas para o Amor, mas para tudo o que no dia-a-dia enfrentamos naquilo a que chamamos VIDA. Basta acreditar...
Cláudia
PS. Esta estória é real!
domingo, julho 15, 2007
Não quero saber dos dias enublados e sombrios. Não quero que me venham contar histórias chuvosas do passado. Não me relembrem dos becos escuros e amedrontadores que atravessei, mesmo que isso demonstre o quão forte fui. Não quero relembrar o que é sentir um céu escuro por cima de mim. Não me digam que o caminho estreito que atravessei foi em vão. Façam-me esquecer que existiram bruxas e diabos que não me deixavam adormecer.
Relembrem-me dos dias de sol que iluminam o meu presente. Deixem-me ficar deitada na areia a sentir o céu azul. Incentivem-me a guardar todos os raios de sol numa caixinha para os utilizar no futuro. Quero sorrir, rir, chorar de alegria. Digam-me que os dias serão compridos e coloridos e que o tempo não escasseia. Façam-me acreditar na luz dos dias. Quero sentir tudo aquilo que tenho para sentir…com a mesma intensidade que uma criança!
Relembrem-me dos dias de sol que iluminam o meu presente. Deixem-me ficar deitada na areia a sentir o céu azul. Incentivem-me a guardar todos os raios de sol numa caixinha para os utilizar no futuro. Quero sorrir, rir, chorar de alegria. Digam-me que os dias serão compridos e coloridos e que o tempo não escasseia. Façam-me acreditar na luz dos dias. Quero sentir tudo aquilo que tenho para sentir…com a mesma intensidade que uma criança!
Mónica
sábado, julho 14, 2007
Ficar
Ah se eu pudesse não partir
Eu ficava aqui contigo
Se eu pudesse não querer descobrir
Ah se eu pudesse não escolher
Eu juro era este o meu abrigo
Se eu pudesse não saber que há mais
Mas como pode a Lua não querer o céu?
Como pode o Mar não querer o chão?
Como pode a Vontade acalmar o desejo?
Como posso eu ficar?
Ah se eu pudesse não partir
Eu ficava aqui contigo
Se eu pudesse não saber que há mais
Mas como pode a Lua não querer o céu?
Como pode o Mar não querer o chão?
Como pode a Vontade acalmar o desejo?
Como posso eu ficar?
Como posso eu ficar?
Margarida Pinto
Eu ficava aqui contigo
Se eu pudesse não querer descobrir
Ah se eu pudesse não escolher
Eu juro era este o meu abrigo
Se eu pudesse não saber que há mais
Mas como pode a Lua não querer o céu?
Como pode o Mar não querer o chão?
Como pode a Vontade acalmar o desejo?
Como posso eu ficar?
Ah se eu pudesse não partir
Eu ficava aqui contigo
Se eu pudesse não saber que há mais
Mas como pode a Lua não querer o céu?
Como pode o Mar não querer o chão?
Como pode a Vontade acalmar o desejo?
Como posso eu ficar?
Como posso eu ficar?
Margarida Pinto
quarta-feira, julho 11, 2007
Irrita(da)!
segunda-feira, julho 09, 2007
sábado, julho 07, 2007
Futuro que não o é....
O Homem apesar de ser único ser racional acaba por ser o mais estúpido, não fossemos nós eternos insatisfeitos; insatisfeitos connosco, com os outros, com o que temos e até com o que queríamos ter.
Em criança sonhamos crescer e chegar a adulto, nada nos atrai mais do que a liberdade, o poder fazer o que queremos, sair, conduzir, etc. um conjunto de coisas que nos dão a sensação de sermos os donos das nossas vidas. Mas quando chegamos a adulto a realidade é outra: problemas, responsabilidades, muitas chatices, envelhecer e é ai que desejamos voltar a ser crianças.
Passamos grande parte da nossa vida a lamentarmo-nos do que temos, sem nunca saber dar o devido valor às coisas (até ao momento que as perdemos e ai desejamos voltar a ter ou lamentamos ter perdido sem retorno) e a desejar arduamente outras (até ao momento em que as temos e ai passamos a não dar o devido valor, tal e qual fazemos com o que já tínhamos).
Somos estúpidos, somos pretensiosos, não há remédio para estes males.
Criamos as nossas rotinas, sem nunca sermos heróis de nada, mas sabendo que pelo menos somos os protagonistas da nossa história de vida e que organizamos tudo para vivermos bem e sermos felizes, mas embatendo sempre na nossa eterna insatisfação e teimamos em acreditar que podemos preparar o nosso futuro, mesmo sabendo que no passado não nos preparámos para o presente, porque todas as nossas concepções foram-se alterando ao sabor das nossas birras, caprichos e pseudo-necessidades.
Em criança sonhamos crescer e chegar a adulto, nada nos atrai mais do que a liberdade, o poder fazer o que queremos, sair, conduzir, etc. um conjunto de coisas que nos dão a sensação de sermos os donos das nossas vidas. Mas quando chegamos a adulto a realidade é outra: problemas, responsabilidades, muitas chatices, envelhecer e é ai que desejamos voltar a ser crianças.
Passamos grande parte da nossa vida a lamentarmo-nos do que temos, sem nunca saber dar o devido valor às coisas (até ao momento que as perdemos e ai desejamos voltar a ter ou lamentamos ter perdido sem retorno) e a desejar arduamente outras (até ao momento em que as temos e ai passamos a não dar o devido valor, tal e qual fazemos com o que já tínhamos).
Somos estúpidos, somos pretensiosos, não há remédio para estes males.
Criamos as nossas rotinas, sem nunca sermos heróis de nada, mas sabendo que pelo menos somos os protagonistas da nossa história de vida e que organizamos tudo para vivermos bem e sermos felizes, mas embatendo sempre na nossa eterna insatisfação e teimamos em acreditar que podemos preparar o nosso futuro, mesmo sabendo que no passado não nos preparámos para o presente, porque todas as nossas concepções foram-se alterando ao sabor das nossas birras, caprichos e pseudo-necessidades.
Cláudia
quinta-feira, julho 05, 2007
(You want to) Make a memory
Esta música é fantástica! Tem uma letra muito gira, uma harmonia melhor ainda e uma estória muito especial. Apreciem...
Aqui fica a letra
Hello again, it’s you and me
Kinda always like it used to be
Sippin' wine, killing time
Trying to solve life’s mysteries.
How’s your life, it’s been a while
God it’s good to see you smile
I see you reaching for your keys
Looking for a reason not to leave.
If you don’t know if you should stay
If you don’t say what’s on your mind
Baby just, breathe there’s no where else tonight we should be-
You wanna make a memory.
I dug up this old photograph
Look at all that hair we had
It’s bittersweet to hear you laugh
Your phone is ringing, I don’t wanna ask.
If you go now, I’ll understand
If you stay, hey, I got a plan
You wanna make a memory
You wanna steal a piece of time
You could sing a melody to me
And I could write a couple lines
You wanna make a memory.
If you don’t know if you should stay
And you don’t say what’s on your mind
Baby just, breathe there’s no where else tonight we should be-
You wanna make a memory
You wanna steal a piece of time
You could sing a melody to me
And I could write a couple lines
You wanna make a memory
You wanna make a memory.
Cláudia
Aqui fica a letra
Hello again, it’s you and me
Kinda always like it used to be
Sippin' wine, killing time
Trying to solve life’s mysteries.
How’s your life, it’s been a while
God it’s good to see you smile
I see you reaching for your keys
Looking for a reason not to leave.
If you don’t know if you should stay
If you don’t say what’s on your mind
Baby just, breathe there’s no where else tonight we should be-
You wanna make a memory.
I dug up this old photograph
Look at all that hair we had
It’s bittersweet to hear you laugh
Your phone is ringing, I don’t wanna ask.
If you go now, I’ll understand
If you stay, hey, I got a plan
You wanna make a memory
You wanna steal a piece of time
You could sing a melody to me
And I could write a couple lines
You wanna make a memory.
If you don’t know if you should stay
And you don’t say what’s on your mind
Baby just, breathe there’s no where else tonight we should be-
You wanna make a memory
You wanna steal a piece of time
You could sing a melody to me
And I could write a couple lines
You wanna make a memory
You wanna make a memory.
Cláudia
terça-feira, julho 03, 2007
Relações
Tenho de confessar que a preocupação com as relações amorosas e o despertar para esta temática surgiu na minha vida já, relativamente, tarde; sempre pensei que as pessoas (no meu caso em concreto as crianças, os jovens) perdiam demasiado tempo com intrigas e problemas que “inventavam”, quando poderiam estar a fazer mil coisas muito mais divertidas, uma vez que o tempo para estes problemas seria mais que muito num futuro próximo, quando crescêssemos mais um pouco.
Hoje faço a minha “mea culpa”! Estava errada! As relações amorosas estão intrínsecas a todos nós, precisamos de alguém, quanto mais que não seja para nos ocupar o pensamento e afastar de outros pensamentos, quem disser o contrário estará, muito provavelmente, a mentir ou numa qualquer fase de negação.
É verdade que os amigos acabam por ser uma grande ajuda, mas há muitas coisas que não podem substituir e noutras alturas só complicam ainda mais, quando se confundem as coisas (sim! Não acredito em amizades profundas Homem \ Mulher, penso que há sempre uma das partes a confundir a relação, mesmo que sendo só durante algum tempo).
Relações ocasionais também são uma pretensa solução, mas a única coisa que solucionam são os títulos (estereotipados) que os intervenientes adquirem; este jogo de gato e rato na 2ª com um, 4ª com outro, etc.… é giro? Talvez, mas inaceitável a partir de determinado ponto de nossa vida e ninguém é feliz assim, disso temos a certeza. Quem tanto procura é porque definitivamente a sua busca tem sido infrutífera.
Então afinal do que precisamos? Sinceramente não sei, somos todos demasiado diferentes para termos as mesmas necessidades, no entanto o sentido idílico da coisa será com toda a certeza comum a todos nós… Nem eu sei o que procuro, mas tenho algumas certezas relativamente ao que não quero!
Há relativamente pouco tempo uma pessoa minha conhecida terminou uma relação, de quase cinco anos, em comum acordo com o namorado, porque já não dava mais e porque eram demasiado diferentes. Pergunta: será que eram precisos 5 anos (!!!) para se chegar a esta brilhante conclusão? No entanto, o que mais me choca é que o mal-estar da pessoa, a tristeza, não se prendia com a perda de alguém que amava, mas com outros dois problemas: “ah tou sozinha, onde agora arranjo outra pessoa?” “ah quem me vai dar sexo com qualidade?”. Isto eu não quero! Não quero ter ninguém simplesmente porque tenho medo de estar só ou por sexo e muito menos chegar ao fim de um ciclo e dizer estas coisas.
Estar com alguém por estar, não se coaduna definitivamente com o que sempre pensei das relações, contínuo a preferir a minha velha máxima do tentar e acreditar com quem realmente se gosta, acho que apesar de tudo ainda se poderão tirar daí maiores dividendos…
Hoje faço a minha “mea culpa”! Estava errada! As relações amorosas estão intrínsecas a todos nós, precisamos de alguém, quanto mais que não seja para nos ocupar o pensamento e afastar de outros pensamentos, quem disser o contrário estará, muito provavelmente, a mentir ou numa qualquer fase de negação.
É verdade que os amigos acabam por ser uma grande ajuda, mas há muitas coisas que não podem substituir e noutras alturas só complicam ainda mais, quando se confundem as coisas (sim! Não acredito em amizades profundas Homem \ Mulher, penso que há sempre uma das partes a confundir a relação, mesmo que sendo só durante algum tempo).
Relações ocasionais também são uma pretensa solução, mas a única coisa que solucionam são os títulos (estereotipados) que os intervenientes adquirem; este jogo de gato e rato na 2ª com um, 4ª com outro, etc.… é giro? Talvez, mas inaceitável a partir de determinado ponto de nossa vida e ninguém é feliz assim, disso temos a certeza. Quem tanto procura é porque definitivamente a sua busca tem sido infrutífera.
Então afinal do que precisamos? Sinceramente não sei, somos todos demasiado diferentes para termos as mesmas necessidades, no entanto o sentido idílico da coisa será com toda a certeza comum a todos nós… Nem eu sei o que procuro, mas tenho algumas certezas relativamente ao que não quero!
Há relativamente pouco tempo uma pessoa minha conhecida terminou uma relação, de quase cinco anos, em comum acordo com o namorado, porque já não dava mais e porque eram demasiado diferentes. Pergunta: será que eram precisos 5 anos (!!!) para se chegar a esta brilhante conclusão? No entanto, o que mais me choca é que o mal-estar da pessoa, a tristeza, não se prendia com a perda de alguém que amava, mas com outros dois problemas: “ah tou sozinha, onde agora arranjo outra pessoa?” “ah quem me vai dar sexo com qualidade?”. Isto eu não quero! Não quero ter ninguém simplesmente porque tenho medo de estar só ou por sexo e muito menos chegar ao fim de um ciclo e dizer estas coisas.
Estar com alguém por estar, não se coaduna definitivamente com o que sempre pensei das relações, contínuo a preferir a minha velha máxima do tentar e acreditar com quem realmente se gosta, acho que apesar de tudo ainda se poderão tirar daí maiores dividendos…
“Ainda hoje, não sei ao certo como tudo aconteceu. Num momento estávamos a conversar, e no momento seguinte, ela inclinava-se para mim. Por um instante, perguntei-me se, ao beijá-la, não iria quebrar o feitiço que pendia sobre nós, mas era tarde de mais para parar. E quando os lábios dela se encontraram com os meus, eu soube que podia viver até aos cem anos e visitar todos os países do Mundo, que nada jamais se compararia àquele momento único em que pela primeira vez beijei a rapariga dos meus sonhos e soube que o meu Amor duraria para sempre…” in "Juntos ao Luar" de Nicolas Sparks
"Nós precisamos de esquecer quem achamos ser, para que possamos ser o que realmente somos.."
Cláudia
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